TÉCNICO EM INFORMÁTICA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA, FORMATAÇÃO, LIMPEZA, CONFIGURAÇÃO, GRAVAÇÃO DE DADOS EM CD E DVD, AULAS, CURSOS, CONSULTORIA, ETC... "ORÇAMENTO GRATUITO" - FONE: (51)81949693 - E-MAIL: rogbrum@terra.com.br

Páginas

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Uma em cada seis pessoas sofrerá um AVC

 

A Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) alerta que uma a cada seis pessoas irão sofrer algum tipo de derrame no mundo.
Somente no continente europeu, a doença afeta mais de um milhão de pacientes por ano. No mundo, eram 6 milhões de casos fatais por ano em 2010, mas esse índice deve subir para 8 milhões por ano em 2030.
Os dados foram divulgados neste sábado (29/10/2011), Dia Mundial do Derrame.
Derrames acontecem quando um vaso no cérebro é bloqueado por um coágulo ou apresenta algum tipo de rasgo. Ambos os casos fazem o órgão deixar de receber o oxigênio carregado pelo sangue. Com isso, células nervosas morrem e a gravidade do problema depende da extensão e da localização do derrame - nome popular para acidente vascular cerebral (AVC).
Assim como doenças cardíacas, neoplasias, diabetes e problemas crônicos de respiração, o derrame tem um risco maior de aparecer quando a pessoa fuma, tem uma dieta não saudável, bebe muito álcool e não pratica atividade física.
As mesmas práticas também podem levar ao surgimento de doenças nos vasos coronarianos. A associação entre sintomas no cérebro e no coração não param por aí, já que os cientistas europeus acreditam que a fibrilação atrial, também pode indicar um risco maior de derrames.
Para o professor holandês Freek Verheugt, que se pronunciou em nome da ESC, o derrame não é uma consequência inevitável da velhice e pode ser evitado se o paciente identificar e modificar comportamentos de risco.
Um estudo divulgado na revista médica "Lancet" em 2010 com dados de 22 países mostrou que dez fatores de risco são associados com 90% dos derrames. Os principais eram hipertensão (35%), diâmetro da cintura acima do ideal (26,5%) e hábito de fumar (19%).
Na Finlândia, outra pesquisa com 50 mil pessoas - acompanhadas durante 20 anos - mostrou que pessoas que se exercitam mais têm risco reduzido de desenvolver a doença.


Fonte: http://migre.me/61tqY

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...